Aquecimento Global - Quando você perceber, é tarde demais

Vídeo enviado por Giuliano Coan

DVD - Uma Verdade Inconveniente

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.
Ganhou 2 Oscars, nas categorias de Melhor Documentário e Melhor Canção Original ("I Need to Wake Up").
DVD disponível nas locadoras.
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Veja o trailler:

YouTube lança o domumentário HOME

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Com lançamento marcado para o dia 5 de junho, HOME é um hino à beleza do planeta e sua delicada harmonia. Através das paisagens de 54 países captada do alto, Yann Arthus-Bertrand nos leva em uma viagem única ao redor do planeta, para contemplá-lo e compreendê-lo. HOME Mas é mais do que um documentário com uma mensagem, é um magnífico filme. Cada imagem mostra os tesouros da Terra e estamos prestes a destruir todas as maravilhas que ainda nós podemos preservar. "Do céu, há menos necessidade de explicações". Nossa visão se torna mais imediata, intuitiva e emocional. HOME tem um impacto sobre quem assistí-lo. Ele desperta em nós a consciência de que é preciso mudar a forma como vemos o mundo.

HOME engloba as principais questões ecológicas que nos confrontam e mostra como tudo no nosso planeta está interligado.
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HOME em números:
- foram 733 fitas gravadas somando 500 horas de vídeos
- será destribuido em 87 países e traduzido em 14 idiomas
- filmado em 120 locais de 54 países
- um total de 217 dias de filmagens durante 18 meses
Acesse o site do "Youtube HOME Project"

Dica Humorada - Os Animais Salvam o Planeta

Destino das Sacolas Plásticas

Mais que um minuto de silêncio... esse vídeo traz dados sobre o consumo das sacolas plásticas, seu descarte no lixo e, com isso, a contribuição para a degradação do meio ambiente.Ao final, incentiva o uso de sacolas de pano.

Esse tópico foi sugerido por Regiane Scalco

Sacolas Pásticas

No mundo são consumidos 500 bilhões de sacolas por ano. A utilização da embalagem plástica em larga escala cresceu na segunda metade do século passado e em especial na década de 70, quando substituiu o saco de papel.
Os brasileiros jogam fora, todos os meses, um bilhão de sacolinhas. Em média, são 66 unidades por ano para cada consumidor. Entretanto, o uso do plástico substituiu com vantagem econômica e ambiental outras matérias-primas, como a madeira, por exemplo. Integra, atualmente, grande volume de produtos (móveis, utensílios domésticos, peças de automóveis e equipamentos médicos).
A SMA pretende com o mutirão desestimular o uso irracional. Conter desperdícios, como acondicionar sacos plásticos dentro de outra sacola maior. E incentivar o uso de embalagem reciclável e não poluidora, capaz de oferecer resistência e ser reaproveitada várias vezes.
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Estados Unidos – A cada ano, o país utiliza cem bilhões de sacolas plásticas. Em San Francisco (Califórnia), foram substituídas pelas de papel reciclado. Outra saída encontrada foi usar goma de milho e de batata como matéria-prima para fabricar a embalagem.
Bangladesh – Por favorecer entupimentos em redes de drenagem pluvial, a sacola plástica foi proibida. A medida contempla a fabricação, comercialização e uso.
Irlanda – O governo criou imposto específico para inibir o uso. Com a medida obteve redução de 90%. O recurso arrecadado é destinado às ações de proteção ambiental.
Taiwan – Lojas são proibidas de oferecer sacolas grátis para o cliente, fregueses, sob pena de multa.
África do Sul – Governo proibiu o uso e redigiu penas de multa e prisão.
Índia – Para impedir a ingestão e morte de vacas (animal sagrado), alguns Estados proibiram a produção, estoque, uso, venda e distribuição. Há prisão e multa para o infrator.
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Carro é movido por chocolate e tem estrutura de vegetais


Um time de engenheiros britânicos desenvolveu um carro que é construído basicamente com vegetais. O volante é construído com fibras da cenoura. Além disso, o painel de controles e os vidros retorvisores são feitos de partes da batata.
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Para completar, o combustível que move o veículo será um biodiesel a base de chocolate e outros vegetais.
O time da Universidade de Warwick, na Inglaterra, afirma que o carro de corrida é 95% de materiais renováveis e que se adequa a quase todos os quesitos do regulamento da Fórmula 3.
James Meredith, um dos cientistas que projetaram o carro, disse que o carro abre novas perspectivas para o mundo da velocidade.
"Estou muito feliz de trabalhar nesse projeto e é importante para nossa equipe desenvolver um exemplo de um carro de corrida verdadeiramente ecológico".
O carro pode chegar a 241km/h e custou cerca de US$ 200 mil. Apesar disso, o carro não poderá andar na categoria tão cedo. As regras da Fórmula 3 não permitem carros que usam biodiesel em competições.
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Fonte: Terra

Dica Humorada - Vaca e Gás

Segue um vídeo bem bacana como Selo Planet Green.

Código florestal será debatido em audiência pública de 11 comissões permanentes do Senado


O Código Florestal brasileiro ganhará destaque nesta quarta-feira (29) no plenário do Senado. Pela primeira vez será realizada uma audiência pública conjunta das 11 comissões permanentes da casa para discutir o assunto. Os parlamentares se reunirão a partir das 9h30 e foram convidados para o debate os pesquisadores Gustavo Ribas Curcio e Evaristo Eduardo de Miranda, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

A audiência conjunta foi requerida pela senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que também pediu a participação dos pesquisadores. A Embrapa fez um estudo mostrando que, aplicando a legislação ambiental em vigor, apenas cerca de 30% do território nacional está autorizado para a exploração agropecuária. Além de ser considerado um percentual pequeno pelo setor produtivo, existem áreas importantes, como as plantações de café no sul de Minas Gerais, que são consideradas ilegais pelo código, por estarem em topos de morros.

Os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente concordam sobre a necessidade de mudança na legislação, que entrou em vigor em 1965. Entretanto, a partir do fim do ano passado, depois de três rodadas de negociação e alguns acordos, as discordâncias se tornaram maiores e o diálogo foi interrompido.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, Assuero Veronez, a situação dos produtores é “desesperadora”.

“Estamos apresentando ao Congresso uma proposta para discussão, que muda conceitualmente essa questão. Precisamos de apoio para que possa prosperar. Queremos que os produtores trabalhem na legalidade, mas com leis que sejam racionais, passíveis de serem cumpridas”, afirmou. Ele acredita que, com a audiência de amanhã, reunindo todas as comissões permanentes, o número de parlamentares que apóia a mudança aumente.

De acordo com Veronez, dois pontos são mais urgentes. “O alcance das mudanças dependem das forças políticas dentro do Congresso. Esperamos que pelo menos os pontos mais críticos sejam resolvidos, como a questão das APPs (Áreas de Preservação Permanente), que devem ser prerrogativa dos estados, e a Reserva Legal, que deve ser flexibilizada”.

Ele disse que o Brasil é o único país onde a Reserva Legal é exigida. “Nenhum outro país segue esse modelo. Na verdade, a propriedade rural não é unidade ambiental, mas sim a bacia hidrográfica. Essa deve merecer a atenção quanto à proteção dos recursos hídricos.”
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Fonte: Danilo Macedo/ Agência Brasil

Estiagem no Paraná muda visual das Cataratas do Iguaçu


A estiagem prolongada no interior do Paraná já afetou um dos mais conhecidos cartões-postais do estado. Nesta terça-feira (28), o volume de água nas Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu (PR), era cinco vezes menor que o habitual, segundo informações do jornal "Gazeta do Povo".

Em dias normais, o volume de água registrado é de 1,5 mil m³ por segundo. Vazão bem maior que a registrada nesta terça-feira, quando os técnicos registraram 310 m³ de água por segundo.

Segundo a administração do Parque Nacional do Iguaçu, as Cataratas também ficaram com pouca vazão de água em 2007, quando índice de chuva foi abaixo do normal.
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(Fonte: G1)